As grandes diferenças entre o projeto do Rio e o sistema PAAE residem no nível e formato da aplicação. O interesse da Secretaria é acompanhar o ensino básico todo, incluindo os primeiros anos do ensino fundamental para “detectar se o nível de letramento dos estudantes dos 1º, 2º e 3º anos...está adequado à série”. Desde a primeira aplicação, o modo de entrega das provas será online, por meio dos computadores portáteis já existentes nas escolas. Em outras palavras, espera-se que as escolas organizam a aplicação para todos os alunos, mesmo os mais novos, sem conhecimento prévio do tipo e utilidade da prova.

Outra novidade reside na intenção de converter a prova em CAT de modo que o sistema tenha a possibilidade de mudar a dificuldade das questões dependendo das respostas do aluno. Por exemplo, se o aluno não consegue responder determinado item, o sistema pode substitui-lo por um de dificuldade menor. Com isso, a escola e a Secretaria “conseguimos saber até onde aquele aluno está conseguindo assimilar os conteúdos” de acordo com a Secretária Claudia Costin.

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